sábado, 19 de novembro de 2011


A saga começou com nosso saudoso primo Eli, - o coelho: por ser peludo branco, dentuço e orelhudo – Ele dizia vamos lá a Santa Helena, na Venezuela, quando estávamos em uma viagem pelo centro sul do Brasil.
No ano seguinte em 1995 atravessamos a fronteira rumo a Margarita pela 1ª vez no caribe Venezuelano, numa caravana de 11 pessoas entre primos e amigos; isso após ligeiro levantamento excursionista junto ao consulado da Venezuela, em Manaus.
Gostamos tanto e tantas vezes voltamos que, nos organizamos a esse ponto de fretarmos ônibus de luxo e termos a empresa de transporte Aruanã como “parceira”, pois não visamos lucro comercial e sim emocional e bem estar.
Sempre há novidades a cada vez que lá voltamos e nos deliciamos das praias, comércio, museus, fortes, parque de diversões, shop  Center ( o Sambil é espetacular) e arriscamos dizer que já temos alguns amigos lá. Tudo isso é muito bom, porém o que nos fascina é o preço da gasolina: com o preço de UM litro aqui no Brasil você enche um TANQUE lá, acredite se quiser. (Porque no Brasil o combustível é tão caro?)
Ao redor da ilha de Margarita existem muitas praias, entretanto freqüentamos as que têm melhor estrutura como: restaurante, duchas de água doce após as saídas do mar, barracas de praia (para se proteger) fácil acesso rodoviário, pois o ônibus da caravana é muito grande e em certos locais ele não pode ir, e também que tenha linha de transporte local, caso alguém queira se afastar da caravana.
No trajeto e no hotel (4 estrelas) o convívio é realmente familiar e a gerente de negócios é brasileira e amiga nossa há muitos anos.
VAMOS LÁÁÁÁÁÁÁ?

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